| segunda-feira, 29 de novembro de 2010 | 0 comentários |


Olá galera !
Só para lembrar que nos dias 01, 02 e 03  de dezembro estará sendo realizada a edição 2010 do  Workshop internacional em ciência da informação . O evento  irá acontecer no auditório da Faculdade de Ciência da Informação e Documentação (FCI/UnB) e contará com a participação de pesquisadores nacionais e internacionais que discutirão, dentre outros temas, as diferentes interfaces da pesquisa em ciência da informação. Para quem puder comparecer, com certeza o evento tem muito a agregar.

Mais informações podem ser obtidas no blog: http://wici2010.blogspot.com/

Prazos e Prazos

| sexta-feira, 26 de novembro de 2010 | 0 comentários |

O blog recebeu um desafio do além, a cada semana teremos que colocar aqui neste blog uma definição diferente de PRAZO PRECAUCIONAL.Então vamos a conceituação básica:
PRAZO DE PRECAUÇÃO
"Intervalo de tempo durante o qual o poder público, a empresa ou qualquer interessado guarda o documento por precaução, antes de eliminá-lo ou encaminhá-lo para guarda definitiva no Arquivo Permanente."
BERNARDES, Ieda Pimenta. Como Avaliar Documentos de Arquivo. São Paulo: Arquivo do Estado, 1998. p 24.

"o prazo precaucional, o qual é estabelecido para responder as eventuais reclamações administrativas ou jurídicas sobre aspectos referidos ao texto, a falhas na tramitação ou há erros no cumprimento da vigência e, também, para servir de sustendo jurídico a outro documento que necessita para estar vigente"
ALMEIDA, Rafaela Augusta de; RODRIGUES, Ana Célia. IDENTIFICAÇÃO DE TIPOLOGIAS DOCUMENTAIS COMO PARÂMETRO PARA AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS CONTÁBEIS. San Thiago: VII Congresso de Archivología del Mercossur, 2008. Disponível em: <http://www.asocarchi.cl/DOCS/107.pdf>.
"necessidade de guarda do documento por precaução, em virtude de práticas administrativas;"
CONSELHO DE JUSTIÇA FEDERAL. Programa de Gestão Documental Manual de Procedimentos. Brasília: Conselho de Justiça Federal, 2001. Disponível em: <http://columbo2.cjf.jus.br/portal/gestaodocumental/documentos/MANUAL%20DE%20PROCEDIMENTOS.pdf>.

Volver

| domingo, 21 de novembro de 2010 | 4 comentários |
Não sei se já declarei para vocês, AMO Pedro Almodóvar, em outro post já havia comentado sobre um filme dele intitulado Fale com ela.

Agora quero falar sobre uma de suas obras primas o filme Volver, 2006.
Volver para mim foi o melhor de todos os filmes de Pedro Almodóvar, gosto de quase todos (os que vi) mas este me marcou mesmo. Assistindo esse filme eu chorei, ri, me identifiquei por inteiro.

Bem não vou mais ficar falando da minha experiência com o filme, vou falar mesmo é da morte e suas relações com o filme.


Com uma ambientação de cidadezinha do interior o filme conta a história de uma mãe chamada Raimunda (Penélope Cruz) que tenta proteger sua filha do homicídio praticado pela menina contra o seu suposto pai. Para tanto a mãe esconde o corpo do marido dentro do freezer de um bar em que está cuidando. Enquanto isso a irmã de Raimunda, Sole, é atormentada pelo fantasma de sua mãe interpretada por Carmem Maura.

Como vocês podem ver o filme é ambientado por mortes e mistérios relacionados às mortes. Contudo o filme não fica, "nossa que mistério", tem mais um tom de tragédia e muitas vezes comédia. Uma coisa muito legal de se comentar é a exposição de momentos fúnebres espanhóis colocados pelo diretor. Chega a ser engraçado as cenas funerárias do filme. Como na cena que está aí em baixo que a personagem Sole é cumprimentada por toda a aldeia com beijos e abraços bem calorosos e violentos.

Uns meses atrás fui a um funeral e percebi que aqui no Brasil não é tão diferente, parece que as pessoas ficam disputando para ver quem abraça o parente do falecido. Achei uma experiência muito interessante.

Bem gente, assistam o filme. Ele é um dos melhores filmes que já vi na vida, com certeza todos irão gostar dessa tragicomédia.

Deixamos aqui um desafio para o blog CineArq para que eles conheçam o filme e comentem em seu blog sobre a autenticidade da morte da mãe de Raimunda. Espero que o grupo poste até o dia 10 de dezembro , pois os cinéfilos estão muito ansiosos para o desvendar deste caso.




Estou triste pois não consegui achar um trailer legendado em português!


Ps.: Descansem em Paz!

Desafio parte 1

| sexta-feira, 19 de novembro de 2010 | 0 comentários |


Desafio da semana consiste em analisar documentos que apareceram no documentário "Memória para uso Diário". Galera esse filme é fantástico, me emocionei do inicio ao fim do documentário. Esse filme foi exibido na Semana do arquivista da UnB, ocorreram certos problemas na exibição dele, mas foi muito proveitoso assisti-lo. Vou deixar no fim do post o trailer, então se vocês se interessarem o assistam pois vale a pena.

Voltando ao desafio, nós tivemos que escolher três documentos que apareceram no filme e fazer análise diplomática e tipológica desses documentos verificando se a mudança de titularidade desses documentos modificaria a função arquivística do documento.


Análise diplomática

Nome: Fotografias dos desaparecidos
Gênero: imagético
Forma: original
Formato: 15 x 21
Suporte: papel




Nome: Ossada

Gênero: tridimensional
Forma: original
Formato: humano
Suporte: mineral concentrado



Nome: Conta de luz

Gênero: textual e imagético
Forma: original
Formato: folha avulsa
Suporte: papel






Análise Tipológica

Fotografia dos desaparecidos

Entidade produtora: família do desaparecido
Descrição: documento imagético pertencente ao arquivo das famílias dos desaparecidos políticos.
Função arquivística: No arquivo da família, antes do desaparecimento, a foto tem a função de recordação. Após o desaparecimento ela é utilizada pra tentar localizar ou reconhecer a pessoa desaparecida.Caso essa fotografia vá para a o arquivo da polícia ela integrará um dossiê que será utilizado para análise criminal.

Ossada

Entidade produtora: a pessoa desaparecida.
Descrição: documento tridimensional encontrado em cemitério clandestino.
Função arquivística: a ossada possui função de identificação de desaparecidos.

Conta de luz

Entidade produtora: morador cujo nome da rua é o nome de um dos desaparecidos políticos.
Função arquivística: para o morador é a comprovação de uma despesa. Para a família do desaparecido e para o resto da sociedade é uma forma de provar que o Estado se redimiu.
Descrição: Documento textual e imagético pertencente ao arquivo do morador.




Desafio parte 2

| | 0 comentários |
A outra parte do desafio era contextualizar os mesmos documentos ao tema do blog. Por isso fizemos uma história que conta a saga de uma senhora em busca de seu filho em cemitério clandestino em São Paulo.

Memória de mãe


Velha, setenta e nove anos, reumatismo e uma memória. Dona Claudia, mãe de um único amor, seu filho Rodolfo desaparecido politico desde o ano de 1972. A última lembrança de seu filho foi a roupa que ele saíra de casa, pois ela o vira de costas e não conseguira ver seu rosto.

Ano passado ao assistir o jornal da noite viu uma reportagem falando de um cemitério clandestino em São Paulo. Ao removerem as ossadas viu aquela camiseta, a mesma que seu filho tinha saído de casa. Seu coração não aguentou, tinha certeza que aquele era seu filho. Porém havia um grande impasse, pois no ano do desaparecimento eles moravam em Goiânia, como o corpo de seu filho havia parado em São Paulo.

Dona Claudia pegou o primeiro avião para aquela cidade que foi o ultimo abrigo de seu filho. Durante a viagem chorou como se revivesse cada momento destes anos sem ele, lembrou momentos de desespero em que com uma fotografia na mão saia nas ruas e perguntava por seu filho: - alguém o viu? você sabe alguma coisa sobre ele? – eram suas perguntas. Lembrou as noites em claro que passava rezando, clamando por respostas divinas. Agora restava a única certeza - seu filho morreu.

A velha memoriosa foi ao MPF de São Paulo, contou sua história ao promotor e esse disse que a ajudaria e que era comum que presos  políticos fossem mandados para outro estado. No outro dia a senhora colheu sangue e entregou documentos do filho, entre eles a fotografia que guardou de recordação e como tentativa de achar o desaparecido. Os peritos fizeram o laudo e compararam o DNA dos dois, mais tarde a resposta para a certeza dessa mãe é confirmada: a ossada pertence a Rodolfo Guedes de Oliveira.

A pedidos da mãe deixaram-na sozinha com os restos do filho em uma sala do ministério público. Dona Claudia chora copiosamente pela certeza que poderá enterrar seu único e grande amor. Olhando para um canto da sala relembra os primeiros passos do filho, lembra quando ele passou no vestibular para medicina, lembra suas aspirações politicas, lembra seu amor e esperança por um Brasil mais livre.
Leva os restos mortais de seu filho para Goiânia, nessa cidade o enterra. Em sua lápide escreve os dizeres: Morri pelo bom e por aquilo que era bom.

A dois meses atrás, a rua de Dona Claudia ganhou o nome de seu filho. Um mês depois ao chegar a conta de luz a memoriosa senhora vê o nome do filho batizando sua rua, senta-se no sofá, reflete e vai para cama reviver no seu último sonho todo aquele amor que sente por Rodolfo.

Em memória de meu avô morto em 67 em situações estranhas no Hospital de Base e também ao meu falecido amigo Salomão que perdeu seu emprego nos correios e foi prezo pelo DOPS em 79 por possuir ideais libertários.


Analise tipológica dos documento destacados em negrito

Fotografia de Rodolfo

Entidade produtora: família de Dona Claudia
Descrição: documento imagético pertencente ao arquivo da família de Dona Claudia.
Função arquivística: No arquivo da família, antes do desaparecimento, a foto tem a função de recordação. Após o desaparecimento ela é utilizada pra tentar localizar ou reconhecer Rodolfo.

Ossada

Entidade produtora: Rodolfo Guedes de Oliveira
Descrição: documento tridimensional encontrado em cemitério clandestino.
Função arquivística: a ossada possui função de identificação do corpo de Rodolfo.


Conta de luz

Entidade produtora: Dona Claudia  
Função arquivística: Para Dona Claudia é o reconhecimento que seu filho foi um herói que lutou pela democracia no Brasil.
Descrição: Documento textual e imagético pertencente ao arquivo de Dona Claudia.

Sexo também pode matar!

| quinta-feira, 18 de novembro de 2010 | 2 comentários |
Apesar de muitos médicos afirmarem que sexo faz bem pra saúde inclusive estimulando a inteligência, como aparece em um dos posts do blog Diplomática do prazer, algumas histórias nos mostram que ele também pode levar à morte.
Em uma divulgação feita no site www.aterraemmarte.com em 01/07/2010 são apresentados alguns casos de casais que morreram enquanto mantinham relações sexuais em situações nem um pouco comuns.

Imagine se você e seu parceiro resolvem “ficar animadinhos” em plena estrada e de repente são atropelados por um caminhão. Ou então se o casal resolve ver as estrelas mais de perto em cima de um telhado de 15 metros de altura e no meio da empolgação esse telhado quebra.
A morte talvez seja a última coisa que estes casais esperavam que iria acontecer. Uma morte bizarra, mas que talvez para eles tenha sido prazerosa.

Ouvidoria

| quarta-feira, 17 de novembro de 2010 | 31 comentários |
Segundo as novas normas diplomáticas todos os blogs coleguinhas terão que ter um espaço de ouvidoria. Nesse espaço vocês deverão criticar ou sugestionar coisas ao blog, como: layout, fontes, cores, outras coisas a mais.


Vamos começar essa corrida hoje.....
Vamos falar mal uns dos outros, pois essa é uma função que todo arquivista tem que saber fazer...Disseminar a informação e por meio disso fazer aquela fofoca básica.


Por isso é que a maioria dos arquivistas são fofoqueiros, pois nosso curso é dominado pelas mulheres e quem fofoca melhor que elas?


Bem se vocês que se sentiram ofendidas quiserem fazer uma analise diplomática desse comentário maldoso, e preconceituoso, comentem a baixo.
Se quiser criticar o blog, comente a baixo.
Se quiser me chamar de feio comentem a baixo.
Pois o que importa é comentarem.......


Descansem em Paz

Cemitério da semana

| sexta-feira, 12 de novembro de 2010 | 0 comentários |
O cemitério desta semana é cemitério da cidade paulistana de Paraibuna.

O cemitério possui escrito em sua fachada uma das mais célebres frases de cemitérios do Brasil. "Nós que aqui estamos por vós esperamos", frase que nos deixa com a pulga atrás da orelha. Seria os mortos que estão nos estão nos esperando para o nosso enterro, ou seria apenas a espera pela orações dos vivos.

O interessante é que o cemitério inspirou dois filmes, um de 1960 "Noite de Iemanjá" e o documentário "Nós que aqui estamos por vós esperamos".
O cemitério até que é bonitinho dá até vontade de morar lá, tem umas lápides bonitinhas, um lugar adorável. O cemitério por fama chega até a ser ponto turístico da cidade, mais por causa da placa.
Fazendo uma pesquisa na net achei até o site da cidade, que conta que a celebre frase foi colocada por um padre que queria sensibilizar a cidade para rezar pelos mortos, se conseguiu ou não, não sei. Só sei que o cemitério ficou famoso.

Morte do Arquivo Morto

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A morte não poupa ninguém nem mesmo os blogs dos nossos coleguinhas. A última morte aconteceu hoje com o blog Arquivo Morto.


O blog parceiro ficou muito chateado com o tema do nosso blog - convenhamos eu também ficaria- que é o mesmo tema deles (Arquivo de morte, cemitérios e outros mais).


Chateadas e cansadas desta trairagem, fizeram um novo blog e decretaram a morte do antigo blog. Para a turma restará a saudade de um blog bem feito e bem postado.


Desejo ao novo blog toda sorte do mundo, sei que entre nós não ficará magoas, pois somos amigos e colegas desde 2008.


Saudades, descanse em paz Arquivo Morto.


Ps. Está aqui o link do novo blog delas:
http://aurquivobompracachorro.blogspot.com/

Olha o Passarinho

| terça-feira, 9 de novembro de 2010 | 6 comentários |


Bem como vocês já devem ter lido sobre esse sujeito Jeff Green no blog Olha o Passarinho e sobre sua paixão pela sua mulher, que o fez guardá-la em caixão de cristal.


O que vocês ainda não sabem é como foi o funeral desta adorável e encaixotada mulher...

Pelo fato de não aguentar a saudade que sentiria de Lucy, Jeff em pleno velório conversa com os responsáveis pelo cemitério e impede que sua amada seja enterrada. 

Pior que isso, Jeff pede para levá-la para a sua casa e ficar com o corpo da esposa. Para isso entra na justiça e consegue uma liminar para poder enterrar o corpo em sua residência. Porém, não satisfeito, o marido compra um caixão de vidro onde o corpo ficaria conservado a vácuo. Loucura, loucura, loucura... E a partir daí esse enlouquecido homem possui o corpo dessa mulher como mesa de centro de sua sala, onde recebe seus poucos amigos – eu não seria amigo dele – para uma visitinha.

De forma meio macabra esse tal sujeito guarda esse cadáver nesse caixão e ainda o usa como mesa. Já pensou se essa moda pega no Brasil. Imagino se minha avó tivesse sido guardada em caixão de vidro, sem preconceitos dormi bons anos na mesma cama e colchão que a minha vózinha morreu, mesmo assim acho que seriam dias difíceis tê-la como mesa de centro.

O mais interessante dessa história é que o momento fúnebre desse homem se eternizou e até faz parte da vida dele, a cada dia ele deve olhar para o caixão de vidro e voltar um pouco ao seu passado.

O viúvo comenta que vários amigos dele deixaram de ir visitá-lo, coisa que eu também faria, pois é meio exótico ter um amigo assim!

Agora que vocês já sabem o começo da história, nós, dos dois blogs propomos um desafio profundamente inspirado em Mommy. Até o dia 19/11 quem tiver o melhor argumento sobre os fatos e farsas da história e da foto ganhará um lindo livro...




Regrinhas:
  1. Os argumentos podem ser postados em qualquer um dos blogs. ( Olha o passarinho ou Memórias Póstumas)
  2. Não vale repetir os argumentos dos outros coleguinhas
  3. Não vale ofender, apelar ou utilizar palavrinhas feias... os dois blogs são blogs de família
  4. Mommy, os tutores e monitores são café com leite.


Bem coleguinhas, vamos lá!

Morte para crianças

| domingo, 7 de novembro de 2010 | 4 comentários |
Com certeza um dos desenhos infantis (realmente infantis) mais macabros e que retrata a morte de forma aberta é "As terríveis aventuras de Billy e Mandy".


Neste desenho vemos duas crianças infernais atrapalharem a vida da morte. Como diria meu pai: " Com criança, nem o capeta pode. Essas adoráveis crianças mandam e desmandam nesse pobre coitado chamado Puro Osso.


A morte faz o típico papel de adulto influenciado e que até gosta da influencia dessas crianças do cão.Por vezes se percebe até que ela protege as crianças contra ela mesma. Situações cômicas colocam a morte cada vez mais escravizada pelas crianças e o que pode parecer demoníaco se torna algo leve e divertido.


Me divirto muito com esse trio das trevas, acho um dos melhores desenhos que já fizeram, porém se tivesse filhos não os deixariam assistir.


Porém deixarei para vocês um pedacinho de um episódio para assistirem.







Ps.: Descansem em Paz....

Arquivo, morte, ciência da informação e outras coisas

| sexta-feira, 5 de novembro de 2010 | 0 comentários |
O desafio dessa semana era encontrar um paralelo entre as ideias de Otlet e o tema do nosso blog. 
Foi um pouco difícil achar materiais concretos sobre este famoso autor da documentação, possível Ciência da Informação, porém não impossível.
Bem para começar Otlet foi forte lutador para a Paz mundial. Ele acreditava que a universalização do acesso ao conhecimento seria o caminho para a Paz Mundial, com isso impedindo que muitas pessoas fossem parar nos cemitérios seja para visitar seus mortos ou para o seu próprio enterro.
Nessa parte entramos na correlação das ideias dele com o tema do nosso blog.

Quanto a relação Arquivologia Ciência da Informação e um exemplo prático relacionado à temática do blog (cemitério, mortes ou afins)

A Arquivologia está ainda muito presa ao suporte enquanto a Ciência da Informação está preocupada com o conteúdo e a transferência da informação. A Arquivologia trabalha com a informação registrada em um suporte já a Ciência da Informação não se preocupa com isso. Trazendo para um exemplo prático do blog poderíamos falar que para nós importa que haja um documento que diga que tal pessoa morreu, pois somente a informação de uma morte não tem valor prático e jurídico do falecimento de alguém. Assim poderia ser muito bem uma informação falsa, uma falácia, assim como já foi comentado em outro post do blog. 





Aqui se vai alguns links que achamos importantes sobre a vida e um pouco da obra de Otlet:


http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27151/tde-24092007-173121/pt-br.php


http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/download/537/48x


http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/download/537/48

Coma e o Cinema

| segunda-feira, 1 de novembro de 2010 | 0 comentários |
Um dos filmes mais interessantes do cinema é o filme Fale com ela (Hable con ella, 2002) do cineasta Pedro Almodóvar. Esse filme trata da relação quase morte do coma.
Nele encontramos duas personagens que por motivos diversos acabam entrando em coma. Uma bailarina jovem e bonita, a outra uma toureira de renome na Espanha. Paralelo ao coma o filme mostra a situação dos homens que as esperam retornar da quase vida.
O coma neste filme é tratado com muita delicadeza. Tem várias cenas em que se discutem o tema e a necessidade de se conversar com as pessoas nessa situação.
No filme há cenas remontando o passado e fazendo com que o espectador conheça a história dessas mulheres que estão quase mortas ou quase vivas.
Fale com ela é um filme muito interessante, simpático, macabro e surpreendente!